quarta-feira, 18 de março de 2009

As 101 rosas do jardim são suas


Nunca mexo com rosas, nunca gostei de rosas , mas hoje abri um excessão e fui cuidar de uma roseira da minha mãe que estava com galhos , folhas e rosas secas...o vento batia suave  ,  gelado e constante em minha panturrilha...o pôr-do-sol estava sendo emcobrido pela nuvens cinzas e densas que anunciavam chuva...meus pensamentos tranquilos se perdiam nas nuvens e nos pequenos vestígios de sol...era como se toda a minha razão e lógica fossem as nuvens cinzas e os meus sentimentos fossem os pedaçinhos de pôr-do-sol...meu pensamento estava nela, mas de uma forma tranquila e despreocupada como se eu soubesse q ela estaria sempre ao meu lado, não havia combranças, estratégias de conquistas nada só o pensamento nela...nela que nem sabe que entre nós há sentimentos...o destino(acaso) nos colocou frente a frente e eu o que faço?Nada...




"Mil acasos me levam a você
O sábado, o signo, o carnaval
Mil acasos me tomam pela mão
A feira, o feriado nacional

Mil acasos me levam a perder
O senso, o ritmo habitual
Mil acasos me levam a você
No início, no meio ou no final
Me levam a você
De um jeito desigual

Mil acasos apontam a direção
Desvios de rota é tão normal
Mil acasos me levam a você
No mundo concreto ou virtual
Me levam a você
De um jeito desigual

Quem sabe, então, por um acaso
Perdido no tempo ou no espaço
Seus passos queiram se juntar aos meus
Seus braços queiram se juntar aos meus

Mil acasos me levam a você
No ínicio no meio ou no final
Mil acasos me levam por aí
Na espuma do tempo, no temporal
Mil acasos me dizem o que sou
Ateu praticante, ocidental
Me levam a você
De um jeito desigual

Quem sabe, então, por um acaso
Perdido no tempo ou no espaço
Seus passos queiram se juntar aos meus
Seus braços queiram se juntar aos meus"

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